Outro dias recebo o telefone de um velho amigo dizendo: "Meus parabéns pela conquista!"
Como se tratava de felicitações, de pronto agradeci afinal, como bom ser humano que sou, esqueço a modesta e logo penso que estão me elogiando!!!
Ao questionar um pouco mais sobre as felicitações, descubro que se tratava de uma matéria "levianamente" divulgada no jornal Cinforme de 19 de Julho (especificamente, a edição 1423, do ano XXVIII) intitulada: "Tobias Barreto já tem um diagnóstico florestal".
Ao ler uma matéria como essa, os mais desavisados, de imediato imaginaram realmente que os frutos da responsabilidade floresceram cá por essas terra, e que a rala e desfavorecida vegetação da Caatinga agora esta protegida.
Tolo engano!
Os mesmo crimes cometidos outrora, acontecem rotineiramente a luz de qualquer olho que queira ver.
{(Pena que ninguém queira enxergar!! Até os deste pobre escritor que vos fala, afinal já me ameaçaram arrancar-me de mim)}
Igual a época da pré historia, a população de Tobias Barreto continua a se utilizar de madeira extraída nos arredores de nosso município para obterem o tão desejado fogo ( mesmo que já tenham inventado o fogo a gás para os casos domésticos e diversas outras alternativas, no caso comercial).
E assim, como bons troglodita que são, distroem nossa vegetação sem sequer deixar que a ciência, descubra seu real potencial farmacêutico ou a importância dessa vegetação para o equilíbrios dos outros animais que vivem na Caatinga e que, diferente do bicho homem, não distroem seu habitat.
Segundo a matéria do ignóbil jornal, que de tão despretensioso em falar a verdade, esquece que Mata Atlântica e Caatinga precisa ser grafado com letras maiúscula, a etapa final do levantamento de dados foi realizado em Tobias Barreto. Só que isso não quer dizer quer tenhamos um diagnóstico florestal.
O jornal em questão, poderia ter tido mais responsabilidade e apurar um pouco mais as informações vinculadas, antes de divulgar suas matérias.
Se o tivesse feito, teria obtido outras informações da SEMARH e da parceria com a Fundação Araripe, e constataria que em Tobias, toda madeira extraída para alimentar as fornalha de olarias, padarias e etc provem de vegetação da Caatinga.
O nosso Meio Ambiente não precisa de meias verdades.




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